E-Books
e-sintra #5 SINTRA POSTAL: PAISAGENS DE OUTRORA
Mais do que um célere veículo informativo de comunicação escrita, o bilhete postal assume-se, desde a sua génese históricodocumental, como um incontornável suporte físico de indiscutível pertinência foto-iconográfica, quanto ao inequívoco registo imagético epocal de investigação e informação transdisciplinar contemporânea, nos contextos literário-mental, geoambiental, sócio-antropológico, tecnológico-patrimonial e pedagógico-cultural, bem como estético-artístico, turísticopublicitário, satírico-propagandístico e comemorativo-beneficente.
Inventado pragmaticamente pelo súbdito prussiano Von Stephan em 1865, como uma simples folha de cartolina timbrada com um selo pré-impresso e custando então menos que uma carta normal, e adoptado para correio oficial na Áustria em 1869, o bilhete postal torna-se ilustrado pela inovação do livreiro alemão A. Schwarz em 1870 e é assim comercializado desde 1875, embora sem selo pré-impresso – que apenas sucederá em 1893, na Suíça, em comemoração do cinquentenário do primeiro selo de Zurique.
e-sintra #6 A IGREJA DE SÃO MARTINHO DE SINTRA. Reconstrução pombalina de um templo evocativo a duas vitórias da cristandade?
Transferir o volume I em PDF
Transferir o volume II em PDF
e-sintra #4: ANTIGAMENTE Antologia Historiográfica Colarense
António Caruna (1933-2008), natural de Colares, foi um Homem de grande generosidade para com o próximo, mas foi sobretudo um Homem que amou profundamente a sua Vila. Foi também por isso que se deixou perder, no meio dos “papéis velhos” no Arquivo Histórico de Sintra, a desbravar documentos inéditos sobre a sua terra, sobre a sua história e sobre as suas gentes.
Não fora o escrupuloso o seu labor e o seu sentido de partilha e de despreendimento intelectual a que o seu carácter bondoso o impelia jamais teria sido possível redigir uma nova História de Colares e do seu território, cujo texto conhecido era aquele que o Visconde de Juromenha – plagiando os olvidados escritos do frade carmelita José de Santa Ana (1751) – integrara na Cintra Pinturesca, em 1838.
Estes textos aqui compilados e ora publicados que, qual edição “anastática”, conservam o formato original, tal-qualmente foram publicados no Boletim da Junta de Freguesia de Colares, entre 1995 e 2005,, desta feita transvertido em e-book e dotado na revista em linha Tritão. Antigamente – Antologia Historiográfica Colarense é, pois, a justa homenagem que a Câmara Municipal de Sintra, através do seu Pelouro da Cultura, e a Junta de Freguesia de Colares dedicam a António Caruna, o Historiador Colarense.
e-sintra #3: Quinta do Senhor da Serra (Belas) Análise Arquitectónica e Territorial
Esta dissertação académica doutoral em História da Arquitectura, defendida à Universidade de Sevilha em 2011, aborda a contextualização da génese e do desenvolvimento histórico-construtivos do edifício do Paço Real de Belas, sito na respectiva Quinta do Senhor da Serra.
Mais que constituir um ensaio monográfico de divulgação e de valorização patrimoniais genéricas de um complexo arquitectónico específico, esta investigação rigorosamente inédita investiga e justifica (desde fontes orais, documentais, arqueológicas, bibliográficas, genealógicas, geo-cartográficas e volumétrico-estruturais) a progressiva consolidação familiar de um projecto sócio-económico e político, bem como as suas vicissitudes e consequências urbanas quanto à definição funcional do traçado e da malha das infra-estruturas viárias e prediais edificadas.
Partindo-se então da contextualização histórico-geográfica da região de Belas, sobretudo quanto à criação e à evolução diacrónicas do seu concelho senhorial e municipal, enquanto circunscrição autónoma geo-administrativa, chega-se finalmente à abordagem arqueológico-arquitectónica do verdadeiro documento patrimonial edificado que é o Paço.
Assim, a origem medieval conventual e aristocrática medieval, bem como a subsequente posse régia nos sécs. XIV-XV e XVI, transformam o edifício no grande motor catalizante do metabolismo sócio-económico e urbano-territorial da vila, pretendendo constituir simbólica e funcionalmente um émulo do vizinho município sintrense e da sua régia morada, preservando assim um pretensioso protagonismo áulico periférico, mesmo depois da moderna e contemporânea emergência sucessória nobiliárquica da titularidade legitimista da sua posse tutelar.
e-sintra #1: Cadeia Comarcã Um Edifício entre Dois Tempos
Este trabalho visa o estudo da Cadeia Comarcã de Sintra e insere-se numa investigação sobre Arquitectura
Prisional Portuguesa, levada a cabo no âmbito de Doutoramento de História da Arte Contemporânea, da FCSH, enquanto estudo iniciático e preliminar, de abordagem à Tese: “Arquitectura prisional portuguesa: forma, experiência e representação do espaço. O Estabelecimento Prisional de Monsanto”.
Assim, este Estudo surge do cruzamento do desenvolvimento de um trabalho académico e da participação e colaboração com o Instituto de História da Arte (IHA), na pessoa do Professor Doutor José Custódio Vieira da Silva e da Professora Doutora Raquel Henriques da Silva, através do Protocolo de Colaboração entre a Câmara Municipal de Sintra e a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa, estabelecido em 2008.
e-sintra #2: Tomás Júlio da Costa Leal da Câmara - Ensino, Artes e Ofícios – Antologia Pedagógica Integral (1924-1942)
Introdução, investigação, selecção, leitura, transcrição, fixação, processamento, revisão, anotação, organização e bibliografia por Jorge de Matos